Falta de acesso à internet prejudica o ensino
Lives cruzam os céus, procurando compensar a falta que fazem as nossas escolas, em virtude da interrupção provocada pela trágica pandemia.
Lives cruzam os céus, procurando compensar a falta que fazem as nossas escolas, em virtude da interrupção provocada pela trágica pandemia.
O que o governo Bolsonaro acusava de “ecoterrorismo” acabou se concretizando. O aumento do desmatamento e a política de direitos humanos em relação aos povos indígenas provocaram carta de um grupo de investidores internacionais, que gere US$3,75 trilhões, a seis embaixadas brasileiras na Europa, além de Estados Unidos e Japão.
A assinatura de um instrumento de cooperação entre a Câmara dos Deputados e a Academia Brasileira de Letras, tem como objetivo divulgar a programação cultural da Casa de Machado de Assis.
O ministro Celso de Mello está estudando o caso em que a Polícia Federal pede para ouvir o presidente Jair Bolsonaro no processo de interferência na instituição.
Nesse escândalo protagonizado pelo senador Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz, há desvio de recursos públicos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, depósito na conta da primeira-dama, conexão com as milícias, mas o que chamou mais a atenção foi a rápida aparição de uma figura que roubou a cena por seu confuso desempenho.
A visão do governador do Maranhão, Flavio Dino, de que a eleição municipal pode se transformar, pelo menos nas capitais, num plebiscito sobre o governo Bolsonaro, sem necessariamente significar com isso que a esquerda possa ser considerada vencedora, mostra bem a abertura política de seu pensamento.
Para comemorar os 70 anos do estádio do Maracanã, a seção de esportes do GLOBO pediu a 70 especialistas de jornal, rádio e televisão que escolhessem os 70 maiores jogos ali realizados. O ranking foi formado e publicado na semana passada.
No dia 16 de junho de 1950, o Estádio do Maracanã foi solenemente inaugurado. E eu lá estava, com quinze anos de idade, não como jogador de futebol, mas como representante da equipe de natação do América Futebol Club. Acompanhei à beira do gramado da seleção carioca para a paulista.
A prisão de Fabrício Queiroz foi um passo importante para desvendar o esquema das rachadinhas do gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flavio Bolsonaro.
A solidez de uma democracia não se mede pelas ameaças que ela sofre e sim pela capacidade que tem de resistir aos que atentam contra nossas vidas e liberdade.
Os gestos do presidente Bolsonaro em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF) têm pouca chance de reverter o relacionamento institucional entre os dois Poderes por uma razão simples: eles não têm o poder de paralisar as investigações que envolvem Bolsonaro ou seu círculo íntimo, e nem isso pode ser objeto de proposta de negociação. Seria ofensivo.
O silêncio eloquente do presidente Bolsonaro sobre a prisão de seu amigo de longuíssima data Fabrício Queiroz explicita a gravidade da situação.
Durante o tempo em que estava no Senado fiz vários discursos e apresentei alguns projetos dizendo que diante da violência cotidiana — o domínio do crime organizado, a impunidade dos homicidas, a faculdade do assassino defender-se solto, o aumento das mortes violentas, tanta falta de respeito à dignidade humana — o povo brasileiro não se revoltava mais e estava se transformando num povo frio, sem capacidade de reagir e de se sensibilizar com os crimes mais hediondos.
O “physique du rôle” do advogado Frederick Wassef o faria um ator indicado para filmes de gângster. Conheci-o fortuitamente num vôo de Brasília para o Rio, e a conversa começou com um mal-entendido.
Após a prisão de Fabricio Queiroz, o presidente Bolsonaro está claramente na defensiva e o apoio do centrão ficou mais caro e mais frágil. Presidente hoje está fragilizado, a caminho de um impedimento.