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Notícias do Brasil
O Brasil está em crise. Há inflação novamente e a corrupção de sempre, propinas; há delações, algumas premiadas e outras sugeridas por quase todos os cidadãos. O povo está desesperado, chateado e temeroso de crises maiores.
O Brasil está em crise. Há inflação novamente e a corrupção de sempre, propinas; há delações, algumas premiadas e outras sugeridas por quase todos os cidadãos. O povo está desesperado, chateado e temeroso de crises maiores.
A Academia Brasileira de Letras (ABL) realizou mesa-redonda voltada para celebrar a decisão do Supremo tribunal Federal (STF) que afastou a exigência, contemplada no Código Civil, da autorização prévia de um biografado para a elaboração e a publicação de sua biografia.
Telefonema da Redação pediu-me um pequeno depoimento sobre o Ghiggia, que faleceu nesta semana. Recusei-me a dar qualquer opinião sobre o algoz do Brasil na Copa do Mundo de 1950, que fez o gol decisivo dando o título mundial ao Uruguai. Duzentas mil pessoas choraram e mais da metade chamou o atacante uruguaio de filho da puta.
Em linguagem parlamentar chula, o tempo é de vaca não reconhecer bezerra, tal a confusão em Brasília.
A sociedade brasileira sairá mais sólida desse purgatório em que desconstrói os seus mitos e enfrenta o cara a cara consigo mesma
No momento em que se discute no Brasil o aperfeiçoamento dos currículos de educação básica, chega ao país uma ferramenta de primeira ordem. Trata-se do projeto Edupark.
As limitações da última reunião dos Brics não deixam dúvida sobre o esgarce da organização e a perda do que seria o seu momentum para a quebra das globalizações, comandadas pelo Primeiro Mundo.
No momento em que se discute no Brasil o aperfeiçoamento dos currículos de educação básica, chega ao país uma ferramenta de primeira ordem. Trata-se do projeto Edupark, criado no Estado de Israel pela Life Changing Experiences, para ajudar nos cuidados com a nossa Terra e a nossa gente.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição, do seu Dicionário, cuja primeira edição data de 2001.
A roda do mundo, como dizia Tribuzi, nos seus versos em que lamentava “que tempo de viver-se”, continua a trazer a cada dia o acontecimento impossível.
A presidente Dilma ontem saiu da sua soberba para admitir que, para não cair, as pessoas precisam de ajuda, sempre.
Há duas semanas que não escrevo neste diário. E, pensando bem, já é hora de encerrá-lo. Comecei a escrevê-lo quando estava à espera de um acontecimento que realmente aconteceu.
A confusão é tamanha entre os petistas e seus aliados que eles deram agora para comemorar crises internacionais como se elas confirmassem o que a presidente Dilma mais gosta de dizer, que os problemas brasileiros são causados pela má situação econômica e financeira do mundo.
Mentiram, nos passaram a perna, caímos na conversa de espertalhões. Isso ajuda a explicar a raiva e os altos índices de rejeição
Não basta afirmar ‘Eu não caio’ ou que vai resistir com ‘unhas e dentes’ e que é ‘moleza’ sair dessa, quando a acusação é de falta de condições para governar