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Limites são urgentes
É preciso que órgãos institucionais deem um limite forte na atuação de milícias digitais, pois não há democracia que resista a uma violência dessas. O Estado não pode ficar sujeito a este tipo de ação sem tomar providências.
É preciso que órgãos institucionais deem um limite forte na atuação de milícias digitais, pois não há democracia que resista a uma violência dessas. O Estado não pode ficar sujeito a este tipo de ação sem tomar providências.
A mais explícita prova da importância do jornalismo profissional para a saúde da cidadania quem forneceu foi o ministro do Meio-Ambiente Ricardo Salles no seu pronunciamento na reunião ministerial cuja integralidade a Nação, embasbacada, pôde ver e ouvir semana passada, no desdobramento do processo aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar a denunciada interferência do presidente Bolsonaro na Polícia Federal.
Os indícios contra o governador do Rio, Wilson Witzel, estavam muito fortes, principalmente depois da prisão do subsecretario de Saúde.
Quando criança, os adultos nos mandavam para fora da sala, porque não devíamos ouvir conversa de gente grande. A expressão era: tem gente descalça.
Entre as várias exposições que Paris apresenta neste outono europeu, deste 1991 destaca-se a do Grand Palais, pela importância histórica e o resgate de um artista considerado maldito na sua época: Gericault.
Estamos no olho do ciclone. A maior tragédia que já atingiu nosso país está devastando uma população desgovernada, entregue ao heroísmo dos médicos e do pessoal da saúde.
Cinemateca é uma ideia de Henri Langlois. Em 1936, com 22 anos de idade, ele criou, associado ao futuro cineasta Georges Franju, a Cinemateca Francesa, com um arquivo de dez filmes.
O grande escritor brasileiro Rubem Fonseca, notável por sua capacidade de relatar cruamente a violência física ou verbal de seus personagens que espelham uma sociedade corrompida moralmente, escreveu um livro de contos cujo título, “ , Secreções, excreções e desatinos”, trata de temas escatológicos em diversas dimensões.
Todo mundo sabe que o presidente Bolsonaro interveio na Polícia Federal, e é preciso ser um nefelibata para acreditar que essa intervenção não tinha intenções não republicanas. Mas, como tudo na vida, depende de quem quer ver e escutar.
Durante o meu governo, na elaboração do Plano Verão, trouxeram-me o esboço dos cortes que pensavam que devíamos fazer: a primeira coisa que ali estava era a extinção do Ministério da Cultura, por mim criado no dia em que assumi a Presidência da República, 15 de março de 1985.
Regina Duarte, esperamos que honre a memória de nomes como Paulo Emílio Salles Gomes, Almeida Salles, Rudá de Andrade, Caio Scheiby, Antonio Candido, Décio de Almeida Prado, Rubem Biáfora e B.J Duarte, pioneiros na fundação da Cinemateca.
Mesmo disfarçados de civis, os militares que estão no governo não sabem enfrentar o jogo bruto da política, e se perdem em assertivas retóricas a favor da democracia enquanto os operadores políticos levam à frente ações antidemocráticas que não são coibidas pelo presidente Jair Bolsonaro.
O ministro Celso de Mello não encaminhou simplesmente à PGR a noticia crime com pedido de busca e apreensão dos celulares do presidente Bolsonaro e de seu filho Carlos.
Uma parte da reunião ministerial que deve ser suprimida do vídeo a ser liberado pelo ministro Celso de Mello se refere à China, mas não às críticas feitas pelo chanceler Ernesto Araújo já de conhecimento público.
Nos anos 1970 chegou ao Brasil uma figura polêmica internacional, o futurólogo Herman Kahn, físico, matemático, escritor e estrategista militar, que trabalhou no projeto da Bomba H e foi consultor de diversos governos dos Estados Unidos.