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A realidade bate à porta
A realidade política finalmente entrou em campo na negociação da reforma da Previdência.
A realidade política finalmente entrou em campo na negociação da reforma da Previdência.
Está tudo errado na “sugestão” do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, para que as escolas coloquem seus alunos cantando o Hino Nacional, o que foi mantido ontem, apesar da polêmica que provocou.
Estava numa roda quando o tema da conversa passou a ser o aumento do IPTU. As queixas eram gerais: um falava que pagara 30% a mais, outro, 40%, e assim por diante.
Embora remota e improvável, a possibilidade de um confronto militar na nossa vizinhança, trazida à tona pela crise da Venezuela, levanta questões importantes sobre o nosso sistema de defesa.
“As posições de todos os integrantes (da reunião) foram colocadas na mesa. Nem sempre congruentes, mas ao final a decisão tomada foi compartilhada”.
O governo brasileiro, até o momento, tem dado prioridade às informações sobre as repercussões no dia a dia de nossa fronteira com a Venezuela...
Foi um tema que combati muitas vezes: a violência. Hobbes apontava o medo da morte violenta como a razão para a existência do Estado.
A proposta da equipe econômica, comandada por Paulo Guedes, está sendo acompanhada de uma narrativa política que fez falta nas últimas tentativas de reformar a Previdência.
Em poucos dias os brasileiros conviveram com duas faces desse governo. Ontem, os projetos apresentados pela equipe de economia, chefiada por Paulo Guedes, para implantar o que chamam a Nova Previdência.
O que mais impressiona nos áudios das conversas entre o presidente Jair Bolsonaro e seu ex-ministro Gustavo Bebianno é a sua irrelevância.
Este governo mal começou, e começou muito mal: até aqui não precisou da oposição para atrapalhar, bastaram os filhos parlamentares.
Ao definir como “de foro íntimo” os motivos para a demissão do ministro-chefe da Secretaria-Geral da presidência da República, seu ex-amigo Gustavo Bebianno, o presidente Bolsonaro revela muito mais do que parece, não se sabe se intencionalmente.
Chegamos à metade dos tais cem dias de lua de mel do governo. Teve de tudo : Davos, caso Queiroz/Flávio, cirurgia, Brumadinho, pacote penal, circo no Senado, incêndio no CT do Flamengo, laranjal no PSL desmentido, fritura.
Escrevi sobre o empoderamento feminino lá em casa (O DIA de 28/1/19) e deixei de propósito para citar a minha irmã em separado.
O tema da identidade é parte da pauta da política externa dos países.