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Artigos

  • Superlotação

    O consenso entre os especialistas é que o mundo chegará a ter uma população, por volta de 2050, de até 10,5 bilhões de pessoas. Uma previsão mais radical das Nações Unidas chega a elevar esse número para 16 bilhões de pessoas no final do século.

  • Além da economia

    Um dos painéis mais instigantes do Fórum de Davos discutiu o futuro da economia e incluía dois Prêmios Nobel de Economia – Peter Diamond, do Massachusetts Institute of Technology, e Joe Stiglitz, da Universidade Columbia de Nova York.Também participaram Robert Shiller, de Yale, e Brian Arthur, do Instituto Santa Fé.

  • Merkozy

    O apoio que a chanceler alemã, Angela Merkel, está ostensivamente dando à reeleição do presidente francês, Nicolas Sarkozy, é tratado por ela como uma questão de política partidária. Segundo disse ontem, é normal apoiar um candidato da mesma linhagem política, da mesma maneira que o candidato socialista, François Hollande, participou recentemente do congresso do Partido Social Democrata alemão, o SPD.

  • Xadrez paulista

    A incapacidade do PSDB de definir seus rumos, empacado eternamente na disputa entre suas principais lideranças, tem sido muito discutida nos últimos dias, tanto por seus próprios membros, o mais destacado deles, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quanto pelos analistas petistas ou ligados ao partido por interesses variados.

  • Discussão semântica

    Mudou o paradigma, e é bom que isso tenha acontecido, superamos essa discussão inútil, estéril, ideológica sobre as privatizações que dominou as últimas eleições presidenciais. Mas será que conseguiremos sair mesmo desse impasse vazio? Pela reação dos petistas, parece que não. Estão todos na defensiva, tentando explicar que "concessão" não é o mesmo que "privatização", uma discussão semântica ridícula.

  • Baixa política

    Muito além da questão de segurança pública, colocada em xeque com a greve dos policiais militares em Salvador e a preocupação com uma possível ampliação do movimento para outros estados, inclusive o Rio de Janeiro, em cima do carnaval, há uma questão de fundo muito grave: a participação de políticos para se aproveitar da greve e tentar espalhar as manifestações pelo país.

  • Uma questão de números

    A disputa pelo controle político da nova classe C, explicitada pela preocupação do ministro Gilberto Carvalho de não a deixar “à mercê” de influências conservadoras, tem razões quase matemáticas: cerca de 39,6 milhões ingressaram nas fileiras da chamada nova classe média entre 2003 e 2011, número que vira 59,8 milhões se contarmos desde 1993.

  • Questão de Estado

    A PEC-300, que trata da questão salarial dos policiais militares, aprovada em primeiro turno por unanimidade há um ano e meio devido à atuação do governo federal e dos partidos aliados, agora está sendo firmemente combatida pelos mesmos personagens, que de repente descobriram os malefícios de uma lei que já foi tida como virtuosa e rendeu muitos votos na eleição presidencial de 2010.

  • Guizo no gato

    Tudo se encaminha para uma decisão partidária, o que não tem sido muito comum no PSDB. Se, como indicam certos movimentos dos últimos 15 dias, for confirmada a decisão do ex-governador José Serra de disputar a eleição para prefeito de São Paulo, os tucanos estarão próximos de uma unidade que poderá facilitar o projeto nacional de voltar à Presidência da República.

  • Soberania popular

    O julgamento da Lei da Ficha Limpa parece se encaminhar para uma definição do Supremo Tribunal Federal (STF) a favor de sua aplicação já na próxima eleição. O fundamental da sessão de ontem na Corte foi o voto da nova ministra, Rosa Weber.

  • O passado condena

    Um dos pontos mais importantes para a atividade política, decidido ontem, na segunda sessão de votação da Lei da Ficha Limpa, que acabou sendo aprovada para entrar em vigor já nas eleições municipais deste ano, foi a possibilidade de impugnar-se candidaturas por fatos passados.

  • Os verdadeiros mentirosos

    O caso da doença do presidente venezuelano Hugo Chavez é exemplar dos transtornos que um regime quase ditatorial pode causar na sua tarefa cotidiana de esconder os fatos e manipular informações.

  • As "memórias" do Barão

    Já pensou, caro leitor, se coincidisse com o centenário da morte do Barão do Rio Branco – ocorrida no dia 10 de fevereiro de 1912 -, a revelação de suas memórias, que por vontade expressa só poderiam ser divulgadas nesta ocasião? ( No Globo a Mais de hoje, a história de como a morte do Barão fez com que 'tivéssemos dois carnavais em 1912).

  • Gestão punitiva

    Raramente, quando se trata de gestão pública, encontra-se quem venha a público chamar a atenção para possíveis abusos acusatórios do ponto de vista técnico, e não meramente político.

  • Falta de interesse

    Antes de um Gosplan de educação profissional - política de economia planejada da antiga União Soviética -, é preciso ouvir a demanda do trabalho e do capital.