Segundo ocupante da Cadeira 3, eleito em 9 de agosto de 1945, na sucessão de Filinto de Almeida e recebido pelo Acadêmico José Carlos de Macedo Soares em 7 de outubro de 1946.
“O acadêmico Joaquim Falcão é, sem dúvida, um nome de prestígio da cultura jurídica brasileira. Sua leitura crítica da Magna Carta, de seus intérpretes e da alta Corte vem norteando a compreensão da complexidade em que se inscrevem os três poderes da República. Joaquim Falcão integra-se, portanto, a uma importante família de juristas de alta Cultura que fizeram história na Casa de Machado de Assis”, afirmou o Presidente da ABL, escritor Marco Lucchesi.