
VIVA MARCOS VILAÇA!!!
Como reverenciar um homem como Marcos Vilaça?, eis a questão. Talvez não com arrogância, por exemplo indicando ter sido professor em muitos centros, com destaque para a Faculdade de Direito do Recife.
Como reverenciar um homem como Marcos Vilaça?, eis a questão. Talvez não com arrogância, por exemplo indicando ter sido professor em muitos centros, com destaque para a Faculdade de Direito do Recife.
O enorme poeta Marcelo Mário Melo recomenda (em Manifesto da esquerda vicejante) que "devemos lembrar nossos mortos, não pelas chagas de seus martírios, mas por seus jeitos de rir". Assim seja.
Durante o tempo em que andei longe das folhas, ocupado em coisas muito importantes (pegar tanajuras, o mar, os netos), houve no país notícias de topo tipo. Uma delas chamou atenção por estar na primeira página de nosso Jornal do Commercio, mês passado.
Lisboa. Depois de ver nossos jornalistas nas televisões, dando lições sobre as eleições nos Estados Unidos, peço licença para colaborar com suas próximas participações. Indicando algumas expressões americanas que, talvez, não sejam tão fáceis de traduzir.
Lisboa. Mais conversas, novamente de Portugal, em livro que estou escrevendo
Lisboa. Seguem algumas notícias da terrinha que, acredito, podem interessar aos brasileiros
Lisboa. Voar nos aviões da FAB é um privilégio aproveitado, à larga, por nossas "autoridades". Quando nos países civilizados, por conta dos altos custos, podem fazer isso apenas chefes de poder. E sempre com moderação.
O que se vê, nos olhos de tantos brasileiros, é sobretudo rancor.
Mais conversas, hoje novamente só com escritores, em livro que estou escrevendo (título da coluna)
Surpresa, para o mestre (José) Ortega y Gasset (A rebelião das massas), "é começar a entender". E uma das surpresas, no Brasil de hoje, é o fato de haver no Congresso duas Propostas de Emenda Constitucional quase idênticas, uma da Câmara dos Deputados (PEC 28/2024) e outra do Senado (PEC 8/2021) ‒ esta já aprovada e enviada para votação, na Câmara, em dezembro de 2023.
Mais conversas, hoje só com escritores, em livro que estou escrevendo
“Escrever é o requinte supremo”, escolhi essa frase de Pessoa (Soares, no Desassossego) para falar da tal Inteligência Artificial ‒ IA. E já peço perdão, amigo leitor, para dizer que nasci analógico. Acontece com a humanidade inteira. Diferente de quase todos é que continuei a ser, com poucas alterações, desde que me entendi por gente. Com o amigo Carlos Drummond de Andrade (confessa bem no início de seu Poema de sete faces, aquele do “Mundo, mundo, vasto mundo”), aconteceu algo parecido
Todos os países têm suas festas religiosas. As nossas vieram de Portugal, conhecidas lá como dos Santos Populares. O curioso é que também herdamos o costume de dividir a devoção por regiões. No Sul de Portugal, sobretudo Lisboa, é Santo António, que encontrou seu destino em Pádua, mas naquela cidade nasceu.
Lisboa. O começo desse desvario foi uma troca de farpas, no Instagram, entre a atriz global Luana Piovani e o jogador Neymar, da seleção brasileira. Ela, com modestos 5,4 milhões de seguidores, não tinha o que perder; ele com muito mais, 221 milhões, sim; e os dois com inveja de Cristiano Ronaldo, o ser humano mais seguido no planeta, com 631 milhões ‒ mais de 3 milhões de dólares por postagem e faturamento no aplicativo, ano passado, de 107 milhões de dólares.
Advogado analisa as decisões solitárias do ministro do STF no caso Odebrecht
Sob o título "Não está certo", o artigo a seguir é de autoria do advogado e escritor José Paulo Cavalcanti Filho, membro da Academia Brasileira de Letras.