De 7 a 9 de agosto, o Acadêmico e Presidente da Academia Brasileira de Letras Marco Lucchesi esteve em Buenos Aires para assinar o Protocolo de Colaboração Científica e Cultural com a Academia Argentina de Letras, representada por sua Presidente Dra. Alicia María Zorrilla.
A Academia Argentina de Letras se dedica às questões da cultura nacional, como literatura, artes, geografia, botânica e linguagem, e tem como propósitos a permanência, a renovação e a dinâmica.
O Protocolo
O Protocolo é um acordo não vinculante e pretende esclarecer a natureza e a extensão das atividades complementares a serem desenvolvidas em benefício de ambas as Academias.
A colaboração científica e cultural contribui para fortalecer ainda mais as iniciativas envolvendo acessibilidade e cultura. Ela ocorre dentro do contexto social da ciência e de suas regulamentações, promovendo e apoiando participações internacionais que trazem benefícios mútuos e provendo prosperidade social e econômica.
A importância das associações é tão esplêndida que faz com que comemoremos o dia da sua inauguração não somente celebrando a língua e a literatura brasileira, mas também o progresso da ciência.
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Trata-se de acordo importante celebrado entre duas Academias de história e prestígio. A literatura brasileira e a argentina abrem assim institucionalmente novo canal de diálogo, todo um percurso de abertura e adesão”.
A Academia Brasileira de Letras
A Academia Brasileira de Letras é uma instituição cultural inaugurada em 20 de julho de 1897 e sediada no Rio de Janeiro, cujo objetivo é o cultivo da língua e da literatura nacional.
Compõe-se a ABL de 40 membros efetivos e perpétuos, e 20 sócios correspondentes estrangeiros.
A Academia Argentina de Letras
A Academia Argentina de Letras é encarregada do estudo e do uso da língua espanhola na Argentina. Estabelecida em 13 de agosto de 1931, mantém laços com a Real Academia Española, com as demais academias hispano-americanas, além de ser integrante da Associação de Academias da Língua Espanhola, com sede em Madri.
É formada por 24 acadêmicos regulares, eleitos de acordo com a importância de suas produções relacionadas ao idioma ou à literatura, que, juntos, constituem o órgão dirigente e elegem acadêmicos honorários e correspondentes.
08/08/2019