O futuro em jogo
Lula chega à beira dos 80 anos constatando que talvez não possa concorrer à reeleição, olha para o lado e não vê quem possa substituí-lo eleitoralmente.
Lula chega à beira dos 80 anos constatando que talvez não possa concorrer à reeleição, olha para o lado e não vê quem possa substituí-lo eleitoralmente.
O país ganharia se um candidato, de qualquer espectro político, aparecesse para superar essa dicotomia personalista que tem levado o país à paralisia.
Falta sensibilidade política à administração pública na divulgação de medidas burocráticas que podem afetar o dia a dia das pessoas. Sobra malícia política à oposição para atacar os flancos abertos do governo.
A partir do momento em que o Brasil tiver uma regulamentação, como a União Europeia já tem, a Meta terá de lhe obedecer; e se a nossa lei obrigar uma moderação, a Meta terá de fazê-la, e essa discussão acaba.
Os petistas tentam até hoje passar à História a balela de que Lula foi absolvido pela Justiça, quando seus processos foram simplesmente arquivados ou prescreveram.
Lula errou quando foi para a Praça dos Três Poderes para o abraço simbólico à democracia, tendo como convocadores da cerimônia a CUT, o PT e outros órgãos ligados à esquerda.
O filme “Ainda estou aqui”, de Walter Salles, leva aos cinemas do país milhões de brasileiros para conhecer uma parte de sua História que lhes tem sido negada por anos a fio.
No mundo financeiro, acredita-se que só um “cavalo-de-pau” pode nos salvar. Uma maneira delicada de dizer que só um outro governo, não esse, colocará o país nos trilhos novamente.
O Sistema Único de Segurança Pública, o SUS da segurança, precisa ser implementado imediatamente para libertar os estados do jugo de milicianos e narcotraficantes.
Lula e Bolsonaro desafiam a teoria do “pato manco”, pois mantêm expectativa de poder mesmo debilitados.
Todos os condenados pela maior operação de combate à corrupção já ocorrida no país estão em liberdade. .Ficando “tudo como dantes no quartel de Abrantes”, natural que situações idênticas, mesmo que com roupagens diferentes, voltassem a acontecer.
Câmara e Senado impõem suas condições para votar os temas importantes para o governo
Flavio Dino mostra que não tem nenhum tipo de amarras, nem mesmo com o governo, porque, para o governo, a melhor coisa a fazer seria liberar o dinheiro e deixar o Congresso feliz.
Com a autonomia garantida por lei aprovada no Congresso, de nada adianta Lula apertar paternalmente as mãos de Galipolo e garantir-lhe liberdade de ação. Não é uma concessão de Lula essa liberdade, mas uma conquista do Banco Central brasileiro que garante sua independência.