
Em uma varandinha no céu
Precisava entrevistar algumas pessoas para um livro institucional que começo a estruturar.
Precisava entrevistar algumas pessoas para um livro institucional que começo a estruturar.
Quando criança, lá em minha terra, um dos piores xingamentos era o de maricas.
Estava passando um final de semana com o casal Sueli e Ivo Szterling e ela me deu o livro Meu Pecado, de Javier Moro, jornalista que escreve best-sellers curiosos.
Ainda hoje, a história da gastroenterologia debate o caso que assombrou especialistas.
Dizem que poderoso empresário brasileiro comentava em suas reuniões: “Se algum dia eu vier a faltar...”
Para quem escreve – e também para quem lê – Nelida Piñon, que ocupa um nicho único na literatura brasileira, acabou de dar a chave de uma saga.
Ministro Milton Ribeiro, deixe-me apresentar. Sou escritor, publiquei 46 livros, jornalista desde 1952, hoje cronista e pertenço a duas Academias, a Brasileira e a Paulista. Este breve curriculum se deve a quê? Aos professores que tive.
Disse que ia voltar ao Caio Graco e já voltei, antes que o assunto fique esquecido.
Enquanto Roma ardia em pavoroso incêndio, Nero tocava lira ou outro instrumento.
Raríssimas vezes vi uma foto tão fiel, perfeita, definidora, profunda quanto a do meu primeiro editor na capa do livro Caio Graco Prado e a Editora Brasiliense. A foto é de Cristina Guerra, para a Folha de S. Paulo.
Muito cedo, abri o computador e dei com o blog de Regina Paiva, jornalista, escritora, amiga de longo tempo, mas que não encontro há anos.
Ao lado de dom Pedro Casaldáliga, foi emoção para mim ter sido paraninfo em 1979 dos formandos em jornalismo da Universidade Federal de Goiás.
O porteiro me entregou a caixa, enviada por Sedex.
Machado de Assis era “alegre, cheio de vivacidade, eternamente rapaz, sempre dizendo um bom dito a respeito de tudo, e rindo, rindo sempre”.
Je donne des aulas na Sorbonne. Foi o que disse um desembargador ao rasgar a multa na cara do guarda. Que orgulho deve ter sentido dessa coragem.