Fernandona lê Simone de Beauvoir
No Brasil ou por aí afora, poucas mulheres nos deram o que Fernanda já nos deu e segue dando, incansável em seu registro de almas
No Brasil ou por aí afora, poucas mulheres nos deram o que Fernanda já nos deu e segue dando, incansável em seu registro de almas
Dessa vez, eles quase conseguiram. A semana abriu com a voz conceitual e serena de Wagner Moura defendendo “Guerra civil”, um filme sobre os valores artísticos, políticos e culturais, sobre os ideais da democracia norte-americana. A voz concentrada e bem informada do ator defendia professoralmente as ideias do filme, em defesa da democracia. Justo.
Ailton Krenak desentranha uma forma de conhecimento que nos habituamos a reconhecer como ‘filosofia’
Só nós podemos mudar essa condição, mas vamos seguir defendendo nossos direitos tentando mudar o mundo numa direção mais justa
O ser humano é a espécie mais evoluída e a mais destrutiva que já existiu. Cremos nas coisas mais estranhas
A Terra está ameaçada de se extinguir, consumir-se nos erros que cometemos, e não estamos fazendo nada pra evitá-lo
Lilia Schwarcz traz para a Academia um espírito original que criou com seus livros de antropologia e de História do Brasil, visto como um território de futuro
Acho que está na hora de revermos certas ilusões: a principal delas talvez seja mesmo essa de que nossos inimigos de ontem o serão para sempre
Só quero fazer filmes que ajudem as pessoas a viverem. Deus me livre de fazer filmes que façam as pessoas terem medo da vida
A Oxfam garante que serão necessários 230 anos para acabar com a pobreza na face da Terra
Vivemos um momento para o qual fomos atirados e do qual ainda não conhecemos a saída. E se não houver saída?
Quando já comandava o mundo, o Homo Sapiens sacou que faltava se impor à Natureza. E se estrepou quando tentou
Ameaçado de extinção, o apuim-de-costas-pretas voltou a essas paragens, mas no embate entre a Natureza e o que é Humano perde o planeta
Nos anos 1970, conquistamos o gosto do público. não é porque os filmes não passam mais nas salas lotadas, como no passado recente, que devemos abrir mão daquele projeto de futuro
Na verdade, temos que saber que a história nunca é a mesma ao longo do tempo