A ABL entrou ontem na luta pela preservação do acervo de Jorge Amado, depois que o governo baiano cortou as verbas da fundação que cuida da obra do romancista.
Paloma Amado, filha do escritor, disse ao presidente Marcos Vilaça que a família recebeu oferta da universidade de Harvard para assumir o acervo. Mas, ontem, o governo baiano liberou R$ 400 mil para a fundação.
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O Globo ( RJ) 11/10/2007
11/10/2007 - Atualizada em 10/10/2007