A Academia Brasileira de Letras convidou para o encerramento do "Seminário Brasil, brasis", sobre o tema "Noel Rosa, um palpite feliz".
Sob a coordenação geral do Acadêmico e Presidente da ABL Marcos Vinicios Vilaça, e coordenação do Acadêmico e Primeiro-Secretário Domício Proença Filho, o Seminário contou com a presença do pesquisador e historiador da música popular brasileira Carlos Didier, do maestro Ricardo Prado e do jornalista e compositor Sergio Cabral.
Nascido e criado em Vila Isabel, Noel Rosa, que completaria 100 anos em dezembro deste ano, foi sambista, compositor, cantor, violonista. É reconhecidamente um dos maiores e mais importantes artistas da música no Brasil.
Autor de mais de 150 composições, o aclamado "Poeta da Vila", como ficou conhecido, deixou um legado muito rico para a cultura popular brasileira, o que repercute até hoje em livros e filmes sobre o músico.
A ABL, no ano de 2010, apresentou uma série de encontros no “Seminário Brasil, brasis”. Entre os assuntos tratados, estiveram: “Literatura e futebol”; “Gente que pensa, gente que faz”; “O Planeta aquecido”; “Telenovelas, séries televisivas e literatura”; “A linguagem brasileira da dança”; e “Mulher brasileira hoje”.
"Noel Rosa, um palpite feliz" aconteceu no dia 9 de dezembro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr.. A entrada foi franca e houve transmissão ao vivo pelo Portal da ABL.
O "Seminário Brasil, brasis" é patrocinado pela Bradesco Seguros.
Saiba mais
Carlos Didier
Carlos Didier, além de biógrafo de Noel Rosa, é engenheiro, compositor, cantor, violinista, historiador e pesquisador da música popular brasileira. Conhecido também pelo pseudônimo Caola, seus primeiros estudos foram sobre Noel Rosa, Sinhô, Ismael Silva e a música do carnaval carioca.
Sérgio Cabral
Sérgio Cabral é jornalista, crítico musical, compositor, escritor, pesquisador e produtor musical.
Iniciou sua carreira em 1957, como jornalista do “Diário da Noite”. Desde então, trabalhou em jornais e revistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, e em emissoras de televisão.
Ricardo Prado
Ricardo Prado começou a dedicar-se à regência aos 25 anos e já havia conquistado diversos prêmios internacionais de composição em importantes concursos e festivais.
À frente da direção de importantes orquestras e solistas em todo o mundo, destacou-se na interpretação de autores brasileiros, realizando um número impressionante de primeiras audições nacionais e internacionais.
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30/11/2010 - Atualizada em 30/11/2010