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Projeção de "O Ladrão de Guarda-Chuva", da Mamute Filmes

Sobre: 

Apresentação: Antônio Torres ( alterado pelo Acad. Antônio Torres em 03/10)
https://www.even3.com.br/projecao-de-o-ladrao-de-guarda-chuva-da-mamute-...
Mini Bio
JOSÉ EDUARDO LINS
Nascido e criado no Rio de Janeiro, José Eduardo Lins é roteirista, diretor, montador e produtor,
formado em Estudos Narrativos e Cinema pela University of Southern California (USC). Em 2021,
fundou a Mamute Filmes, uma produtora independente carioca que vem acumulando premiações
internacionais. Com seu primeiro curta-metragem de ficção, A DEUS (2023), a Mamute Filmes
conquistou o prêmio de Melhor Trilha Sonora no Festival Internacional de Cinema de Buenos Aires.
No mesmo ano, José Eduardo lançou o curta-documentário Moldando Alderney: Uma Investigação
Artística do Holocausto em Solo Britânico (2023) na galeria Cromwell Place, em Londres. O filme
foi posteriormente licenciado como recurso educacional pela Universidade de Cambridge. Seu curta
mais recente, O Ladrão de Guarda-Chuva (2024), estreou no Festival Internacional de Cinema de
Clapham, na Inglaterra. Baseado no conto homônimo de Carolina Nabuco, o filme recebeu os
prêmios de Melhor Direção no Frankfurt Indie Stars Festival e de Melhor Fotografia e Melhor
Trilha Sonora no Festival Internacional de Cinema da Suécia. Atualmente, José Eduardo está
produzindo seu primeiro projeto de longa-metragem de ficção.

COORDENAÇÃO A CONFIRMAR ANTONIO CARLOS SECCHIN (EM 05/09)

Solicitação do Acad. Antônio Torres em 02/07/2024
Contato José Eduardo de Magalhães Lins - e-mail je@mamutefilmes.art cel. (21) 9974-51080
Whatsapp enviado por Antônio Torres abaixo:
Prezado Antônio Torres,

Me chamo José Eduardo de Magalhães Lins e lhe escrevo por recomendação do Prof. Antonio Carlos Secchin.

Sou cineasta e recentemente adaptei e dirigi um curta metragem baseado no conto "O Ladrão de Guarda-Chuva" escrito por Carolina Nabuco.

O curta estreiou num festival de cinema em Londres e foi premiado na Suécia e na Alemanha.

Estou agora com o desejo de exibir o filme no Brasil e penso que a ABL poderia ser o lugar ideal, considerando a ligação afetiva de Carolina Nabuco com a Academia.

Prof. Antonio Carlos apoiou a ideia e me contou dos eventos culturais que ocorrem às quintas-feiras organizados pelo senhor.

Seria uma honra ir ao seu encontro, em dia e hora de sua conveniência, para exibir o filme e ouvir seu valioso conselho.

Deixo um afetuoso abraço e fico à sua disposição.