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Artigos

  • Votos contra a polarização

    O Globo, em 11/01/2024

    Há diversos experimentos, especialmente nos Estados Unidos, para tentar superar a polarização política e fazer com que o resultado das urnas espelhe realmente o desejo amplo dos eleitores.

  • Dá para viver sem?

    Folha de São Paulo, em 11/01/2024

    Macumba agora é uma palavra pejorativa. Mas será enxotando-a da língua que iremos reabilitá-la?

  • Páginas de revolta

    Folha de São Paulo, em 10/01/2024

    Em livro, Zagallo conta como soube da campanha contra sua família durante a Copa de 1970 no México

  • Polarização corrói a democracia

    O Globo, em 09/01/2024

    O presidente Lula não deveria ter se colocado, e ao PT, como exemplo das vantagens da democracia. E o presidente da Câmara e muitos dos governadores não deveriam ter se escusado de participar da manifestação contra os atos golpistas

  • A influência de Evanildo Bechara

    Folha de São Paulo, em 09/01/2024

    Aos 95 anos de idade e com uma vitalidade extraordinária, o professor Evanildo Bechara é uma figura imprescindível nas atividades da Academia Brasileira de Letras. Preside a sua Comissão de Lexicografia e Lexicologia, responsável pela edição de documentos essenciais, como o "Dicionário da Língua Portuguesa" e o "Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa".

  • O triste 8 de janeiro

    Imirante, em 08/01/2024

    Há um ano, no triste 8 de janeiro de 2023, o Brasil assistiu a um ignóbil — uma traição à pátria — ataque simultâneo aos Três Poderes da República.

  • Educação particular de qualidade

    Correio da Manhã, em 08/01/2024

    O assunto qualidade de ensino hoje é tratado especificamente no Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, que programou uma série de atividades estritas sobre a matéria.

  • A história em três caracteres

    Folha de São Paulo, em 07/01/2024

    Amanhã é o dia 8/1. Todos os leitores sabem o que significa. Em três caracteres, voltam as cenas do 8 de janeiro de 2023, quando os bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília e botaram literalmente para quebrar. Era a "festa da Selma", um código para a baderna que, supunha-se, faria as Forças Armadas intervirem para eternizar Bolsonaro no poder.

  • Quem planejou?

    O Globo, em 07/01/2024

    No plano político, a reação ao 8 de janeiro tem sido bem-sucedida, culminando com a cerimônia marcada para amanhã em Brasília. Não se poderia mesmo deixar que entrasse no rol das coisas banais, como querem muitos, a rebelião organizada na Praça dos Três Poderes. O objetivo, está mais do que claro, era criar um clima propício à deflagração de um golpe.

  • Hoje como ontem

    O Globo, em 07/01/2024

    Nos anos 1970, conquistamos o gosto do público. não é porque os filmes não passam mais nas salas lotadas, como no passado recente, que devemos abrir mão daquele projeto de futuro

  • Com admiração e amor

    Folha de São Paulo, em 06/01/2024

    arlos Lyra, o mestre da bossa nova que nos deixou no dia 16 último, teve tempo de ouvir e se emocionar com "Afeto", o CD produzido pelo Sesc-SP (leiam-se Regina Oreiro e Danilo Miranda dos Santos), em homenagem aos seus 90 anos completados em maio. É um produto especial, com 14 faixas a cargo da aristocracia dos cantores brasileiros e do primeiro time dos músicos de hoje. Não há espaço para citá-los, mas, se o Brasil ainda é capaz de reunir tanta gente boa em um projeto, talvez possamos ser salvos.

  • O mistério do tempo

    Imirante, em 03/01/2024

    A marcação dos anos foi uma invenção do homem, porque o tempo é a eternidade: não tem princípio nem fim. O tempo do homem está na marcação repetitiva dos relógios, contando os anos, as horas, os dias, nessa rotina dos ponteiros rodando do mesmo jeito, acompanhando o Sol a nascer todos os dias, na luz aberta das manhãs, dos crepúsculos vermelhos e da beleza do pôr-do-sol.

  • Lá como cá

    O Globo, em 02/01/2024

    O que está em jogo é a sobrevivência do sistema de governo vigente na Argentina e no Brasil

  • O que nos faz humanos

    Tribuna do Sertão, em 02/01/2024

    De forma brilhante, como é sua característica, o cirurgião Paulo Niemeyer falou à Academia Brasileira de Letras sobre o que nos faz humanos. Agora, com a introdução dos estudos sobre a inteligência artificial. “Num mundo dominado por robôs, androides humanos, tudo isso misturado entre nós, o que nos deve tornar aptos a responder a questões como você é humano ou um robô?”